domingo, 7 de junho de 2009

Nossa escola, nosso problema.



Caros leitores,

Essa é a primeira vez que estou postando no blog, é um prazer poder compartilhar do conhecimento adquirido no meu ambiente de trabalho e ao mesmo tempo confrontar este aprendizado com meus estudos acadêmicos.
Inicialmente chamo a atenção para a distribuição e/ou organização da direção quanto à idade cronológica e biológica, assim como a superlotação em sala de aula. Este problema de fato é determinante na produção da aula; mas que interferência pode-se fazer se ao mesmo tempo estamos confrontando com culturas e personalidades diferentes do nosso alunado, ou seja, uma gama de problemas situada em um só lugar. Às vezes me pergunto se educar é levar o conhecimento adquirido nas universidades para dentro da escola ou realmente confirma as evidências que esta é uma ação infinita que nos levar a momentos de confronto com o nosso ambiente e se ajusta as metodologias postas por autores de renome?
Indispensável é ter como referência cientistas da educação como base de solidificação aos nossos trabalhos, mas lhe dá com situações adversas nenhuma universidade ou autor será capaz de nos mostrar, somos apenas 20% preparados nas universidades, ficando por conta própria os demais números percentuais.
Apesar de relatar anteriormente tais problemas, meu trabalho acontece em uma parceria enorme com os alunos, onde se deve levar em consideração o conhecimento que a criança possui sobre a educação física escolar, segundo (FREIRE, 1998, p.24).
Não precisamos ter pressa para ensinar algo, o mais importante é que a criança possa se ajustar as aulas com a intensidade e o volume adequando do que esta sendo proposto pelo professor.
Finalizo esta primeira postagem relatando um pouco do meu trabalho e como lhe dou com o mesmo, na esperança de poder trocar idéias com outros colegas afins.